A origem do fado

CONTENIDO:

Nota do editor
Prefácios
1. À guisa de explicaçao
2. Concepçoes antigas
3. Tradiçoes rurais versus tradiçoes urbanas?
4. O romanceiro tradicional
5. Revelaçoes da pesquisa rural
6. Súmula da tese das origens
7. Identificaçao popular entre o fado e os romances tradicionais ou Nas provincias, os mais velhos identificam o fado com os cantos narrativos
8. Dos jograis aos ceguinhos, do romanceiro ao fado
- Os jograis
- Do canto narrativo antigo (gestas) ao canto narrativo moderno (fado)
- Os ceguinhos, continuadores dos jograis
- Noticias históricas sobre os cegos músicos
- Informaçoes de campo
- O nome "fado"
9. Filiaçao musical
- O tronco musical do fado primitivo
- Problemas de autoria
- Apenas semelhanças musicais?
- A génese do corrido
- Fados humorísticos, duelos cantados, modas bailadas
- Fado, chula, rusga, cana-verde... et alii
- Análise dos exemplos musicais seleccionados para os discos 1 e 2
- Análise das músicas seleccionadas para o disco 3
- Explicaçao do disco 4
10. A guitarra
11. Lisboa, a capital
- As tabernas de Lisboa e o reconhecimiento da nobreza
- O ambiente musical das tabernas nao era exclusivo de Lisboa
12. Outras teses das origens
- Observaçoes gerais
- Alberto Pimentel e Tinop
- Adopçao acrítica da tese do lundum
- Rodney Gallop e o conceito de síntese cultural
- Os livros de Ramos Tinhorao e de Rui Vieira Nery
- As primeiras noticias brasileiras
- A "voluptuosidade" do fado-dança
- Relatos de viajantes estrangeiros sobre as danças portuguesas
- Danças da tradiçao portuguesa - análise comparativa
- Danças da tradiçao popular europeia - alguns exemplos
- A síncopa musical
- Novos erros da tese brasileira
13. Notas ao jeito de conclusao
Agradecimientos
Notas
Bibliografía
Apêndice 1. Relatório sobre as Marchas de Lisboa 2002
Apêndice 2. Guía de Audiçao dos discos